Meu nome éIrene Carmo Pimenta– mulher, psicoterapeuta, contadora de histórias. Para os Sioux – a Nação da minha alma – onde fui iniciada no Caminho do Sagrado, meu verdadeiro nome é “LIKOT NI Y ATÔ” – ou “aquela que faz a história da vontade”. Ou – “Pequeno Castor” – como me chamava aquele que me iniciou… Para mim a sabedoria ancestral, mais conhecida como “xamanismo” antes de ser um “modismo da nova era” é, principalmente um caminho a seguir. O saber dos povos originários de todo o planeta contém setas indicativas, que o homem moderno deveria seguir, pelo bem da humanidade. Um saber que nos fala de amor, de ética, de respeito a natureza e ao próximo. Debruçar-me sobre esses saberes ancestrais, estudá-los, compartilha-los, me dá uma imensa alegria.
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SOBRE A TEIA DE LUZ
Os povos nativos de todas as etnias sempre acreditaram na Rede Universal que contém e sustenta toda a vida, A GRANDE TEIA DA VIDA. A origem desse conceito é baseada na experiência desses povos no convívio com a natureza. Segunda a cultura nativa todos os elementos do meio ambiente estão vivos e interconectados. Todos oriundos da mesma fonte espiritual: O GRANDE MISTÉRIO. Pedras, plantas e animais estão carregados de vida e devem receber o devido respeito para que seja mantida a harmonia e o equilíbrio. Para os xamãs (homens santos ou homens da medicina de todas as culturas nativas), todas as formas de vida estão interligadas, e o equilíbrio mutuamente sustentador entre elas é fundamental para a sobrevivência da humanidade. Infelizmente o homem moderno não compreendeu ainda conceito.
Somos todos parte dessa Teia de Luz – A Sagrada Teia da Vida. Respiramos todos o mesmo “vento sagrado”.
ESTAMOS TODOS CONECTADOS! Irene Carmo Pimenta (um pequeno castor tecendo seus sonhos)